Faz parte dos ensinamentos judaicos o princípio de que os mais fortes devem ajudar os mais fracos. Esta interpretação
veem do seu livro sagrado, a Torá que ensina o seguinte:
"Se houver um carente entre seus irmãos,
numa de suas cidades, na terra que D'us (Deus) deu a vocês, não endureçam seus corações nem fechem a mão a
seu irmão carente. Vocês definitivamente devem abrir suas mãos e lhe emprestar
o suficiente para o que lhe faltar (Devarim 15:7,8)".
Assim o ensinamento judeu prega a
generosidade como forma de gratidão por tudo que se tem em fartura. Eles entendem
que o excesso que cada um possui é na verdade uma dádiva concedida por Deus
para que esta pessoa abençoada possa também ajudar outros que necessitam.
Na visão judaica isso é uma condição imposta por Deus, e aqueles que não a respeitarem provavelmente perderam essa prosperidade ao longo da vida, pois está nada mais é do que um “empréstimo de Deus” a eles. E pelo fato de ter feito mal-uso, agindo de forma egoísta esta prosperidade será transferida a outro de melhor coração.
Na visão judaica isso é uma condição imposta por Deus, e aqueles que não a respeitarem provavelmente perderam essa prosperidade ao longo da vida, pois está nada mais é do que um “empréstimo de Deus” a eles. E pelo fato de ter feito mal-uso, agindo de forma egoísta esta prosperidade será transferida a outro de melhor coração.
Parece
ser bem racional o princípio de que Deus te ajuda para que você possa ajudar
outras pessoas, como uma contrapartida dos escolhidos. Se você pode gerar
abundância para você mesmo, também deve gerar abundância aos outros, especialmente aos mais necessitados.
Assim
quando perceberes que tudo está dando certo, que o sucesso desejado está se
realizando no seu dia a dia, lembrem-se da CONTRAPARTIDA, que a vida lhe
impõe. Compartilhe sua abundância na mesma proporção que a recebe, que
provavelmente suas bençãos serão ainda maiores.
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